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terça-feira, 12 de novembro de 2013

DICAS LEGAIS

MENSAGEM DO DIA

DALAI LAMA E AS 20 DICAS PARA O BEM VIVER

01 – Leve em consideração que grandes amores e grandes realizações envolvem grandes riscos.

02 – Quando você perder, não deixe de tirar uma lição.

03 – Siga os três “R”: Respeito por si próprio, Respeito pelos outros, Responsabilidade por todas as suas ações.

04 – Lembre-se que não conseguir o que você quer é algumas vezes um lance de sorte.

05 – Aprenda as regras para que você saiba como infringi-las corretamente.

06 – Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade.

07 - Quando você perceber que cometeu um erro, tome providências imediatas para corrigi-lo.

08 – Passe algum tempo sozinho todos os dias.

09 – Abra seus braços para mudanças, mas não abra mão de seus valores.

10 – Lembre-se que o silêncio às vezes é a melhor resposta.

11 – Viva uma vida honrada. Então, quando você ficar mais velho e pensar no passado, você vai ser capaz de apreciá-la uma segunda vez.

12 – Uma atmosfera de amor em sua casa é o fundamento para sua vida.

13 – Em discordâncias com entes queridos, trate apenas da situação atual. Não fale do passado.

14 – Compartilhe o seu conhecimento. É uma maneira de alcançar a imortalidade.

15 – Seja gentil com a terra.

16 – Uma vez por ano, vá a algum lugar onde nunca esteve antes.

17 – Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor um pelo outro excede sua necessidade pelo outro.

18 – Julgue seu sucesso pelo que você teve que renunciar para consegui-lo.

19 – Aproxime-se do amor e cultive-o despreocupadamente.

20 – Se você quer ver a si mesmo e o outro feliz, pratique a compaixão.

sábado, 12 de outubro de 2013

Depressão

Segundo a Wikipédia, estado depressivo diferencia-se do comportamento "triste" ou melancólico por ser uma condição duradoura de origem neurológica acompanhada de vários sintomas específicos. Ou seja, depressão e tristeza são coisas diferentes.
A depressão é uma doença com diversos níveis e cada um exige um tratamento diferente. O nível mais grave é a depressão crônica grave, mas há medicamentos eficazes e várias formas de tratamento contra a depressão crônica, geralmente acompanhado por terapeutas e psiquiatras. Para driblar a depressão leve ou moderada, que surge de vez em quando, há muitas estratégias que você mesmo pode adotar, como exercícios físicos e uma alimentação balanceada. È importante passar por uma consulta médica e, após um diagnóstico completo de depressão, definir junto com seu terapeuta qual o seu real quadro e o tratamento mais adequado para o seu nível de depressão.
Pensando no seu bem-estar e para te ajudar na busca de mais alegria e satisfação no seu dia-a-dia, Seleções preparou para você algumas dicas de tratamento contra a depressão:


1. Mexa-se! Para depressão leve a moderada, exercícios físicos podem funcionar melhor do que antidepressivos.
Não fique parado. Vários estudos já confirmaram que exercícios freqüentes podem ser um poderoso renovador de ânimo e ajudam você a tratar a depressão. Tudo de que você precisa são 20 minutos de exercícios aeróbicos 3 vezes por semana. Caminhar, erguer pesos, pular corda, andar de bicicleta - qualquer exercício funciona.


2. Alimentação X Depressão – O influência dos carboidratos no seu humor
Se você está seguindo uma dieta com alto teor de proteínas, a falta de carboidratos pode estar contribuindo para a tristeza. Alimentos como frutas e legumes, feijões e grãos integrais ajudam o cérebro a produzir serotonina, substância que regula o humor.
Coma peixe 3 vezes ou mais por semana. Pesquisadores finlandeses descobriram que as pessoas que comem peixe menos de 1 vez por semana têm incidência 31% maior de depressão leve a branda do que as que comem peixe com mais freqüência. Atum, salmão, sardinha e cavala são as melhores opções, pois são ricos em ácidos graxos ômega-3, essenciais para a função normal do cérebro. Há evidências de que influenciam a produção de serotonina.
Se tiver o hábito de tomar café ou refrigerantes, reduza o consumo ou mesmo corte-os do cardápio.
Pesquisas demonstram uma ligação da cafeína, que suprime a produção de serotonina, com a depressão. Nada de álcool. Embora vinho, cerveja ou outras bebidas possam inicialmente melhorar o ânimo, o álcool é na verdade um depressivo.


3. Coloque a tristeza no papel
Registre seus sentimentos num diário - especialmente os sentimentos ruins, como ansiedade, tristeza, dor, medo, dúvidas, remorso etc. Pesquisas demonstram que o estado psicológico das pessoas que escrevem todos os dias durante 20 minutos sobre suas emoções mais dolorosas apresentam melhora impressionante depois de apenas 4 dias. Sente-se com uma folha de papel em branco à sua frente e escreva sem parar sobre o evento mais angustiante que já teve na vida. Não pense, apenas escreva. Isso ajuda a espantar a depressão!


4. A religião como tratamento para ansiedade e depressão
Assista aos cultos da sua igreja ou templo. Um estudo com 4.000 pessoas da terceira idade revelou que as pessoas que freqüentavam regularmente serviços religiosos reduziam em 50% a probabilidade de ficarem deprimidas em comparação com aquelas que não freqüentavam.

5. Remédios naturais contra depressão

Tome 1.600 mg de SAM-e (pronuncia-se "sâmi") por dia
Em muitos países europeus, a eficácia do SAM-e contra a depressão é tão bem aceita que o suplemento costuma ser prescrito pelos médicos especificamente para esse fim. O SAM-e é uma substância que existe naturalmente em todas as células vivas. Níveis baixos de SAM-e têm sido associados com a depressão. Dezenas de estudos mostram que ele produz melhora significativa após três semanas. Estudos com animais revelaram que o SAM-e eleva os níveis de 3 neurotransmissores - serotonina, dopamina e norepinefrina - envolvidos nas alterações de humor. Alguns médicos apontam que o dissulfato de tosilato, a forma mais comumente vendida nos EUA, é altamente instável e é eficiente apenas se tomada em cápsulas com revestimento entérico. A forma preferida é o butanodissulfonato, que pode ser encomendado pela Nature Made e GNC. A dose recomendada varia entre 400 e 600 mg para depressão leve, podendo chegar a 1.600 mg por dia.

Tome 300 mg de hipérico (erva-de-são-joão) três vezes por dia.
Na antiga medicina popular, dizia-se que essa erva protegia contra as bruxas. Agora que as bruxas são mais ou menos coisa do passado, mais de 20 estudos científicos mostraram que a erva-de-são-joão ajuda a aliviar a depressão branda, possivelmente porque permite a produção de substâncias cerebrais entre as células nervosas, imitando a ação de alguns antidepressivos. Opte por uma marca padronizada contendo hipericina a 0,3%. Como essa erva pode causar sensibilidade ao sol, tente evitar tomar sol enquanto estiver fazendo uso dela.
Considera-se que o 5-HTP, uma forma do aminoácido triptofano, age da mesma forma que o Prozac, aumentando os níveis de serotonina. Tome 100 microgramas 3 vezes por dia. Mas só tome esse suplemento por mais de 3 meses com consentimento médico.

Tome 1 g do aminoácido acetil-L-carnitina 3 vezes ao dia.
Ele é quimicamente semelhante à acetilcolina, um neurotransmissor que age nos músculos e no sistema nervoso central. A acetil-L-carnitina ajuda a aumentar a produção de energia nas células cerebrais, protege as membranas das células nervosas e melhora o humor e a memória.
O mineral magnésio quelado é muito importante para restaurar e manter a saúde da função nervosa. O magnésio é um componente essencial na produção e no funcionamento da serotonina.

Tome um suplemento de complexo B todas às manhãs, junto com a refeição

Baixos níveis de vitaminas do complexxxo B foram associados com a depressão. Escolha uma marca com 50 microgramas de vitamina B12, 400 mg de ácido fólico e 50 mg de outras vitaminas B.
É importante lembrar que os suplementos podem ajudar a aliviar a ansiedade e a depressão, mas você deve seguir corretamente as recomendações da bula.

Dicas para prevenir a depressão

Durma bem
Estudos mostraram que as pessoas que dormem menos de 8 horas, durante noites seguidas, tendem a apresentar índices menores de serotonina, substância que regula o humor e ajuda no combate da depressão, do que aquelas que têm noites de sono completas. Para garantir uma boa noite de sono, tente ir para cama à mesma hora todas as noites e se levantar à mesma hora todas as manhãs - mesmo nos finais de semana.

Desligue a TV
Pesquisas sugerem que quanto mais tempo você passa assistindo televisão, mais seu ânimo se abate e a depressão pode aparecer. Assistir horas seguidas de reprises, maratonas de filmes ou jogos pode parecer um bom recurso para aliviar o estresse e se divertir, mas estudos demonstraram que, ao contrário, as pessoas que vêem televisão por muito tempo normalmente apresentam sentimentos acentuados de isolamento.

O mais importante: descobrir a causa da depressão
Talvez você tenha tido uma experiência traumática. Ou talvez, sem razão aparente, você simplesmente se sinta triste e vazio. A depressão está normalmente ligada a uma combinação de fatores médicos, genéticos e ambientais.
Existem 4 tipos: a depressão importante, na qual a baixa emocional é grave e dura mais que 2 semanas; a depressão leve, ou disritmia, que tem menos sintomas ou sintomas mais brandos; o distúrbio bipolar, que causa mudanças extremas do humor; e a depressão pós-parto.

Quando é hora de procurar um terapeuta ou médico psiquiatra?
Situações como divórcio, morte, mudança de casa ou de emprego podem causar sensação temporária de tristeza, pela vivência da perda ou pelos novos desafios a serem enfrentados. Quase todo mundo tem uma depressão leve em algum momento da vida. No entanto, se sua tristeza durar mais que duas semanas, ou se for acompanhada por alterações do sono e do apetite (comer e dormir muito ou não comer e nem dormir absolutamente), perda do interesse por sexo e redução da capacidade de contração, é possível que você precise de tratamento. Seu médico pode avaliar se você precisa de psicoterapia, medicação ou ambas.

5 Passos para Pensar Positivo
A depressão é uma doença e deve ser tratada. Porém, o fato de nos sentirmos tristes, ansiosos ou constantemente de mau-humor não significa que estamos depressivos. Para estes dias, preparamos algumas dicas para acabar com o baixo-astral:
1. Encare os fatos sem medo. Conteste as crenças irracionais que abalam sua segurança. Se você pensa que todos estão rindo de você, exija evidências concretas. Será que realmente estão rindo? Será que não estão rindo de outra coisa?
2. Não tente ser perfeito. Isso é impossível - e você sabe disso. Então, por que se preocupar se alguém não gosta de você ou se não é hábil e competente em todas as situações?
3. Não pense automaticamente no pior ("Não passei no teste porque sou estúpido"). Normalmente existem muitas razões para as coisas não darem certo. Olhe para todas de forma objetiva e concentre-se naquelas que você pode mudar ("Da próxima vez, farei melhor se estudar mais").
4. Seja mais confiante. Se a auto-análise revelar uma fraqueza pessoal, evite que as implicações monopolizem sua mente ("Não faço nada certo"). E lembre-se: reconhecer que você é fraco em uma área não faz de você uma pessoa fraca. Ao contrário, é uma forma de identificar onde investir mais esforço e redirecionar seu foco para os pontos fortes.
5. Liberte-se da necessidade de controlar tudo a sua volta. Inevitavelmente, as coisas nem sempre acontecem do seu jeito. Aceite o fato do mundo não estar sob seu controle e tente ficar calmo diante das adversidades. Desse modo, 2 problemas - o aborrecimento e sua reação a ele - ficam reduzidos a apenas 1.

sábado, 28 de setembro de 2013

7 dicas para mulheres solteiras com filhos

as mulheres solteiras e com filhos têm diversas responsabilidades. Entre elas estão:trabalhar, educar os filhos, cuidar da casa e, principalmente, do orçamento da família. Com uma vida corrida e cheia de preocupações são elas que definem o que é prioridade em casa, mas muitas vezes, em função da rotina e dos imprevistos financeiros fica difícil organizar as contas e sair do vermelho.


Defina prioridades financeiras Pense em todas as suas contas, despesas fixas (aluguel, parcela do carro, mensalidade da escola, contas de água, luz, telefone, condomínio, entre outras) e também não esqueça de contabilizar os as despesas variáveis (passeios das crianças, presentes em geral, gastos com cartão de crédito, alimentação, combustível, estacionamento, lazer, entre outros. Veja quais são as despesas mais importantes e quais você pode cortar do seu orçamento.
Planeje-se contando com o lazer
Coloque o quanto ganha e o quanto gasta na ponta do lápis. Só assim você consegue prever situações inesperadas. Quem sabe sobra até um dinheiro para passear o seu filho ou para comprar aquele brinquedo que ele está pedindo há uns meses?
Poupe pensando no amanhã 
Economizar não significa se privar de tudo que você gosta. Você pode abrir uma poupança e se planejar para alcançar o sonho da casa própria, a faculdade do seu filho ou se preparar para viajar com o pequeno. Poupando um pouco por mês você chega lá. Quem tem filhos precisa se preocupar com o futuro dos pequenos. Procure estabelecer prazos, por exemplo, onde você deseja estar daqui cinco anos? Quer mudar de emprego? Fazer um curso? Investir em um curso de inglês para o seu filho? É importante estabelecer metas financeiras atreladas a um prazo para que os sonhos aconteçam.
Converse com o seu filho
Desde cedo é importante que as crianças aprendam a usar bem o dinheiro. Dependendo da sua situação financeira, você pode explicar que existem outras prioridades na casa e que nem sempre é possível comprar o que ele deseja. Mas lembre-se: a responsabilidade das contas é dos adultos, negocie, mas não transfira essa responsabilidade para os pequenos.
Gastos: comigo ou com ele?
A cena é bem comum: a mamãe com seus filhos olhando as vitrines de shopping. O que pesar na hora da escolha de compra, a roupinha que ele precisa ou um sapato novo para você? Nessas horas é preciso entender a diferença entre querer e precisar. E a decisão precisa considerar a situação financeira do momento. Uma dica é verificar o saldo no banco e as parcelas a vencer da fatura de cartão de crédito antes de sair para o shopping. Se a situação financeira já estiver complicada e no vermelho, é melhor evitar compras desnecessárias.
Presentes fora de hora
Geralmente, avôs, avós e outros familiares adoram dar presentes fora de época para as crianças. Nessa hora, as mães podem entrar em ação e explicar que presentes fora de hora devem ter limites. Vale negociar a quantidade de mimos ou até mesmo o preço deles. E procure não envolver seu filho nessas conversas de gente grande.
Pense nos gastos do dia a dia
Verificar os melhores preços para fazer as compras do mês, do transporteque leva o seu filho para a escola, do combustível para o carro, entre vários outros gastos do dia a dia. Levar lancheira ou comer na cantina da escola? É só colocar no papel, comparar e ver o que compensa mais.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Vencendo Vem Jesus

Já refulge a glória eterna de Jesus, o Rei dos reis;
Breve os reinos deste mundo seguirão as suas leis!
Os sinais da sua vinda mais se mostram cada vez.
Vencendo vem Jesus!

Glória, glória! Aleluia!

Glória, glória! Aleluia!
Glória, glória! Aleluia!
Vencendo vem Jesus!

O clarim que chama os crentes, a batalha já soou;

Cristo, à frente do seu povo, multidões já conquistou.
O inimigo, em retirada, seu furor já demonstrou:
Vencendo vem Jesus!

Glória, glória! Aleluia!

Glória, glória! Aleluia!
Glória, glória! Aleluia!
Vencendo vem Jesus!

Eis que em glória refulgente sobre as nuvens descerá,

E as nações e os reis da terra com poder governará.
Sim, em paz e santidade toda terra regerá.
Vencendo vem Jesus!

Glória, glória! Aleluia!

Glória, glória! Aleluia!
Glória, glória! Aleluia!
Vencendo vem Jesus!

E por fim entronizado as nações irá julgar,

Todos, grandes e pequenos, o juiz hão de encarar.
E os remidos triunfantes, lá no céu irão cantar:
Venceu o rei Jesus.

Glória, glória! Aleluia!

Glória, glória! Aleluia!
Glória, glória! Aleluia!
Venceu o rei Jesus!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

DEUS ABENÇOE VOCÊS MINHA FILHA


 Meu coração se abriu
Quando eu te conheci
Um encontro marcado
Pelo autor do nosso amor
Como foi tão importante esse dia pra mim
Seu olhar quando encontrou o meu
Percebi que algo lindo
Aconteceu somos parte de um plano
Um projeto especial que vem de Deus
Quando encontrei você
O amor em mim nasceu
Eu nasci pra te amar
Esse amor é presente de Deus
Quero viver com você
Te entregar meu coração
Feliz eu sou, pois o senhor
Preparou você pra mim
E diante do Senhor prometo ser fiel a ti
Eu so quero te amar
Com carinho vou cuidar de você
Cada minuto mais feliz sou ao seu lado
E quando a luta aparecer
Quero estar perto de você
Com o senhor vamos vencer

terça-feira, 26 de março de 2013

A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


 A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


A violência doméstica pode manifestar-se de várias formas:

Agressão física, abuso sexual, violação e ameaças. Além disso pode incluir criticismo destrutivo, tácticas de pressão, falta de respeito, quebra de confiança, isolamento e perseguição. Alguns abusadores oferecem “recompensas” com certas condições para tentarem convencer o parceiro de que o abuso não voltará a acontecer. Por mais persuasivos que pareçam, a violência normalmente piora com o passar do tempo.

A violência doméstica raramente acontece uma só vez. Com o passar do tempo, o abuso físico e sexual tem tendência a aumentar em frequência e severidade. O comportamento abusivo e controlador tanto emocional como físico pode ser contínuo.

Violência doméstica acontece a pessoas de qualquer grupo ou classe social, idade, raça, capacidade física ou mental, sexualidade ou estilo de vida. O abuso pode acontecer em qualquer altura da relação – no princípio ou depois de muitos anos juntos.

O que acontece às crianças?

Foi estabelecida uma relação entre violência doméstica e abuso infantil. As próprias crianças podem ser agredidas, abusadas, ou correrem o risco de serem feridas acidentalmente e podem também sofrer indirectamente mesmo quando o abuso não lhes é dirigido: elas apercebem-se mais do abuso do que os pais pensam.

Alguns agressores ameaçam o parceiro que se eles abandonarem a relação ou falarem com alguém sobre a violência, os filhos serão levados pelos serviços sociais. Os seus filhos não serão tirados do seu cuidado por esse motivo. O departamento da polícia para a violência doméstica ou os serviços de ajuda à criança podem aconselhá-la sobre este assunto.

O que posso fazer?

• Reconheça o que está acontecendo

• Aceite que a culpa não é sua

• Procure ajuda e apoio


Não é fácil aceitar que a pessoa amada possa comportar-se tão agressivamente. Porque as vítimas não podem compreender o comportamento agressivo do parceiro, elas assumem que são as culpadas. Mas não são. Ninguém merece ser agredido, abusado, ou humilhado, muito menos por um parceiro numa relação supostamente carinhosa. É o comportamento abusivo do parceiro que necessita ser mudado. Não há desculpa.

Pedir ajuda:

O mais importante a fazer é dizer a alguém e quebrar o silêncio. Para algumas vítimas a decisão de procurar ajuda é rápida e relativamente fácil de tomar. Para outras, o processo será longo e doloroso enquanto tentam que a relação resulte e a violência cesse.

A ideia de abandonar a relação agressiva pode ser tão assustadora quanto a ideia de ficar. Muitas pessoas procuram ajuda inúmeras vezes ate encontrarem o apoio que necessitam e podem ainda estar em risco depois de deixarem a relação. Não receie pedir ajuda novamente.

Com quem posso falar?

Polícia de Segurança Pública e Protecção Legal

Departamento de segurança social 

Psicólogos, Serviços Sociais e de Saúde 

Como posso ajudar uma pessoa que seja vítima de violência doméstica?

Se alguém lhe disser em confidência que está a ser vitima de violência, existem alguns passos básicos que pode dar:

1. Seja compreensiva(o) – Explique que existem muitas pessoas na mesma situação. Reconheça que é preciso muita coragem para confiar suficientemente em alguém para falar acerca do abuso. Permita-lhe tempo suficiente para falar e não a pressione para contar-lhe detalhes se não o desejar.

2. Ofereça-lhe apoio – diga-lhe que ninguém merece ser ameaçado ou agredido apesar do que o agressor possa ter dito. Seja bom ouvinte, encoraje-a a expressar a sua mágoa e raiva.

3. Deixe-a tomar as suas próprias decisões – mesmo que signifique não estar preparada para abandonar a relação. A decisão é dela.

4. Pergunte-lhe se sofreu agressão física – ofereça-se para acompanhá-la ao hospital se for necessário. Ajude-a a participar a agressão a polícia se ela escolher fazê-lo.

5. Ofereça-lhe informação – sobre a ajuda disponível. Explorem juntas as opções.

6. Planeiem maneiras seguras para abandonar a relação violenta – deixando-a decidir o que é seguro ou não. Não encoraje a pessoa a seguir planos sobre os quais tenha dúvidas.

7. Ofereça-lhe o uso do seu endereço ou número telefónico – para informação e mensagens.

8. Sobretudo, cuide de si enquanto apoia alguém – Não se exponha a situações perigosas: por exemplo, não se ofereça para falar com o agressor sobre a pessoa amiga/conhecida, ou se coloque numa situação em que o agressor a considere uma ameaça para a relação.

RODA DA VIOLÊNCIA : PODER & CONTROLE

Intimidação e medo – Vive com medo? Está sendo agredida (o)?

Abuso emocional – Está sendo humilhada (o)? É rebaixada(o) perante os outros?

Isolamento e controlo – É-lhe permitido contactar a família, amigos? Veste o que deseja?

Ameaças e exigências – Está sofrendo ameaças? São-lhe feitas exigências irrazoáveis emocionalmente, fisicamente, sexualmente?

Controle financeiro – Tem algum controle financeiro? É-lhe permitido ter o seu próprio dinheiro?

Responsabilidades – São-lhe ditas as suas responsabilidades como pessoa?

Usando as crianças – Fazem-na sentir-se culpada como mãe/pai? É-lhe dito que perderá as crianças?

Desonestidade, negação e culpa – Você tem a culpa de tudo? O agressor nega ser agressivo?

A violência doméstica pode definir-se como um padrão de comportamento que se dá em qualquer tipo de relacionamento onde o poder e o controlo são usados para submeter uma outra pessoa. Esse padrão de comportamento inclui abuso físico, sexual, emocional, psicológico, ameaças e acções que visam assustar, intimidar, aterrorizar, manipular, ferir, insultar o outro.
A violência doméstica é uma relação abusiva, de poder desigual, logo opressora, abrangendo não só as mulheres, mas também os homens, os idosos, as crianças. Não existem vítimas típicas. A violência doméstica é uma forma de abuso que toca a pessoas de várias idades, etnias, culturas, e de vários estratos sociais.
É de um grande sofrimento para todos as que a vivenciam, directa ou indirectamente. Não se deixe vitimizar, quebre o silêncio e faça valer o seu direito a uma vida condigna, onde é respeitada (o).
Se souber de alguém que é abusado - um amigo, membro familiar, colega de trabalho, cliente, paciente, etc. - tenha em consideração a necessidade de contactar as autoridades, ou agentes que o poderão ajudar com segurança.



terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

MEU NETINHO MATHEUS

OLHA SO MEU SEGUNDO NETINHO

DESEJO TODA FELICIDAE A ELE E MINHA FILHA QUE TÃO JOVEM JA TEM ESSA RESPONSABILIDADE OQUE EU ESPERO É QUE SEJA MUITO FELIZ .





“Finalmente compreendi o que o verdadeiro amor realmente significa (…) O amor signifcava pensar mais na felicidade da outra pessoa do que na própria, não importa quão dolorosa seja sua escolha.”

MATHEUS SEJA MUITO BEM VINDO A NOSSA GRANDE FAMILIA FELIZ....

domingo, 13 de janeiro de 2013

Ser avó - Privilégio ou Responsabilidade

 As duas coisas: privilégio, pois ser avó é coisa muito boa. É ser mãe duas vezes. Segundo Salomão, “Os filhos dos filhos são uma coroa para os idosos...” (Pv.17.6). E ele tinha razão. 

Nem todas as avós são velhas. Algumas tornam-se avós bem novas, como minha amiga Rute, que foi avó aos 36 anos. Mas esse detalhe não importa, pois nova ou com mais idade, ser avó é uma delícia. É a recompensa de Deus, prometida àqueles que temem ao Senhor: “Como é feliz quem teme o Senhor... Que o Senhor o abençoe... e veja os filhos dos filhos” (Sl 128.1,5 e 6).

Ser avó é ter o privilégio de curtir os netos. Enquanto criei meus três filhos, eu trabalhava em tempo integral como professora e, por mais que procurasse dar-lhes tempo e atenção, perdi muita coisa interessante de sua infância. Hoje, aposentada, posso curtir os netos em tempo quase integral, sobretudo as que estão perto de mim. Os que moram distante, posso visitar sempre e, então, a dedicação é exclusiva. Tenho podido acompanhar, descobrir, ouvir e presenciar fatos e experiências surpreendentes. Os netos contam mais com o tempo das avós do que tiveram os filhos.

Outro fator que nos dá prazer – a chegada dos netos em nossa casa. Diz-se por aí que “os netos dão duas alegrias – quando chegam e quando vão embora”. Não concordo. Para mim, quando eles irem embora me causa uma grande tristeza e enorme saudade. Mas compreendo o sentido da frase, pois netos em casa mudam muito a rotina e trazem alguma responsabilidade. Há exceções, mas no geral, os pais são os responsáveis pelos cuidados, educação, formação e correção dos filhos. Os avós complementam, em algumas ocasiões, não sempre. Alguns até dizem que os pais educam e os avós deseducam. Não é bem assim!

Uma terceira diferença é que, pela idade e pela experiência de vida, somos mais pacientes com os netos do que fomos com os filhos. Já ouvi alguém dizer que devíamos ser pais com a idade com que somos avós, pois na juventude, por falta de experiência, de outros interesse e ocupações, deixamos de lado a paciência e a mansidão. Com mais tempo, menos responsabilidades e muita paciência, podemos então ser felizes com os netos e curti-los bastante.

Ser avó é privilégio, mas traz consigo bastante responsabilidade. Uma é ajudar os filhos na criação dos seus. São raras as mulheres que, hoje em dia, não trabalham fora de casa. Felizes são as que podem contar com a vovó para ajudá-las. Muitas vezes sou solicitada a esclarecer alguma dúvida nos deveres escolares, ou ajudar na escolha de roupas para vestir. A acompanhar o cumprimento dos horários e das tarefas.

Já ouvi algumas avós dizerem que não querem se envolver em trabalhos com os netos, que já criaram os seus filhos e que agora cada um cuide dos seus. Não sou dessa tese. Para mim, cuidar dos netos, quando preciso, é sempre um prazer. Sinto-me rejuvenescida ao conversar ou brincar com eles. Isso é atualizar-se, acompanhar a modernidade, reciclar-se.

O privilégio mais caro ao meu coração de avó é o reconhecimento como pessoa amável e inesquecível. Quem não se lembra da casa da vovó? E da comida, dos biscoitinhos, dos bolos e doces sempre reservados, das especialidades que ela fazia como ninguém? Lembro-me até do perfume de alfazema que vovó usava...

Tenho na entrada de minha casa um quadrinho que diz: “Na casa da vovó tem carinhos, beijinhos, biscoitinhos, historinhas e muita bagunça...” É verdade, BAGUNÇA! Os netos fazem muita bagunça na casa da vovó, mas até dessa bagunça eu gosto, se esse é o preço de tê-los por perto.

Ser avó também traz responsabilidade, por, até sem perceber, exercermos influência na vida dos netos. Ensinando, estamos influenciando na formação de seu caráter e de valores; até quando nos divertimos com eles, nossa postura e linguajar estão sendo observados e assimilados. Conosco eles aprendem a dar valor à família, quando lhes falamos a respeito do nosso passado, de sua árvore genealógica, mostramos-lhes fotos de seus antepassados e transmitimos-lhes tradições familiares e culturais. Posso garantir que toda criança, e até os jovens, gostam disso.

Outra responsabilidade que sinto como avó, é de transmitir aos netos também e, acima de tudo, a fé cristã. Desde o embalo ao som de hinos e cânticos, como com histórias bíblicas, oração e testemunho de vida. É bíblico. Esse dever de pais e avós está bem claro no Salmo 78. Não foi sem razão que Paulo, recordando a Timóteo a sua fé, mencionou antes da mãe Eunice, a avó Loide. Fé para gerações é nossa responsabilidade.

Entre privilégios e responsabilidades, há um cuidado a tomar – não se exceder. Respeitar os limites existentes entre ser mãe e ser avó, sobretudo quando os pais estão presentes. 

A recompensa vem em forma de bilhetinhos, desenhos, presentinhos feitos por eles, as florezinhas colhidas no mato, beijos e carinhos. Vem com adolescentes, jovens e adultos bem formados, realizados e úteis. Tudo isso coroado pela bênção de ser chamada VOVÓ.