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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Primeiros Anos Escolares

Os seis primeiros anos da vida escolar são os mais importantes para que a criança desvende o mundo de forma saudável. O ambiente escolar é onde se inicia uma convivência mais ampla. Por isso, escolher uma boa escola é essencial. Apesar de não existir uma regra para saber qual é a melhor, há alguns aspectos a serem observados que poderão ser úteis quando você for escolher a escola do seu filho, como: infra-estrutura com segurança, currículo acadêmico, limpeza, esportes, lanches, atividades extra-curriculares, uniforme e material a ser usado. 

Atente para o espaço disposto pela escola: se é amplo, se os banheiros são adequados ao tamanho das crianças, se não oferece riscos. São particularidades que fazem o diferencial e podem oferecer maior tranqüilidade aos pais. Além disso, para que a criança tenha um desenvolvimento favorável, é necessário haver harmonia entre escola e família. 

Alguns consideram que escola ideal é aquela que prioriza a transmissão de informações, na qual a criança leva uma grande quantidade de tarefas para casa e são avaliadas por meio de muitos testes e provas. Já outros entendem que a escola deve estimular o espírito crítico, a criatividade e a capacidade do jovem de manifestar suas opiniões. Considerando esses aspectos pode ser que você consiga avaliar a instituição que melhor atenda a sua expectativa. Boa escolha!

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

como aplicar o cantinho da disciplina

FUNCIONA OU NÃO FUNCIONA



esta disciplina apliquei aqui em casa e deu certo fui criada com surras confesso que não gostava delas  então resolvi seguir estas regras  com a minha filha comecei a aplicar, ela com 1 ano e 10 meses não ficava quieta no  no cantinho da disciplina  melhorou mais com 2 anos  porque quando ela saia colocava  de volta só depois que ela ficasse que o cronometro rodava . não coloquei plaquinhas mas isso fica a seu critério   ai vai as regras mais tem que seguir a risca porque a criança testa limites fique calma !


MÉTODO DO CANTINHO DA DISCIPLINA

1. Apresente as regras da casa à criança; explique a ela, o que pode e o que não pode fazer. Para isso, agache-se e fique na altura da criança; olhe nos seus olhos e fale com firmeza e autoridade não grite.

2. Cada vez que a criança desobedecer ou descumprir uma regra, chame sua atenção e diga a ela porque não pode agir daquela maneira; lhe dê uma ÚNICA advertência.

OBSERVAÇÕES
- Isso é muito importante, porque você dá à criança a chance de obedecer ou de se redimir de alguma coisa errada que fez e, a condicionará a obedecer logo na primeira vez que você chamar a sua atenção. 
- Importante também que você não grite, não altere seu tom de voz, sempre fale com firmeza e autoridade; não perca o controle, pois a criança deve perceber que você está dominando a situação.
- NÃO RIA, pois se isso acontecer, além de não cumprir a sua ordem, ela perderá o respeito por você. 
- Muitas vezes a criança irrita os pais propositalmente, para testar a sua paciência e ganhar espaço para agir livremente. Tente diferenciar desobediência de provocação. Se a criança estiver fazendo uma provocação, o melhor caminho é ignorá-la. Assim, com o tempo, ela perceberá que suas provocações não surtem efeito, deixando de agir desta maneira.

3. Caso ela ignore a advertência, agache-se à sua altura e sem alterar a voz, vá até as placas de regras e diga a ela qual regra ela desobedeceu, e por este motivo, ficará no banquinho ou no tapetinho por tantos minutos (um minuto por idade). Caso ela resista, segure-a firme até completar o tempo. Ao final, repita para ela que ficou ali por ter desobedecido tal regra e peça que ela peça desculpas (caso isso não aconteça, deixe-a novamente o mesmo tempo que ficou, até reconhecer seu erro e pedir desculpas). 

OBSERVAÇÕES:
- Importante que ela demonstre arrependimento do que fez e que entenda que para cada regra desobedecida, existe uma consequência para os seus atos. 
- Importante também, que ela perceba que deve obedecer aos pais e respeitar sua autoridade. 
- Não fale repetidas vezes a mesma coisa, explique tudo uma única vez.

Depois, peça também um abraço e um beijo. Esta atitude, servirá para demostrar o carinho entre vocês e selar a paz. 
- Importante que ela perceba que você a desculpou e demostre seu amor por ela.

4. Leve a criança ao cantinho da disciplina quantas vezes forem necessárias. No começo será difícil, mas tudo é um processo. O importante é que vocês pais, se policiem, e não deixem que antigos hábitos (como, por exemplo, chineladas e xingamentos) voltem a fazer parte da rotina. Caso contrário, esta metodologia não funcionará.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

SER CRIANÇA SER FELIZ

12 de Outubro
Dia das Crianças
Em 1960, o diretor comercial da fábrica de brinquedos Estrela no Brasil, Eber Alfred Goldberg, teve a idéia de criar a Semana do Bebê Robusto, em parceria com a empresa de cosméticos e produtos farmacêuticos Johnson & Johnson.
Logo depois, em junho do mesmo ano, seguindo a iniciativa de Eber, outras empresas resolveram criar a Semana da Criança para aumentar as vendas. Faltava apenas escolher uma data e um mês.
Em comum acordo, o comércio instituía, então, o dia 12 de outubro como Dia da Criança, não só para homenageá-la como para estimular a venda de produtos infantis.
NO MUNDO
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a data universal para comemorar o dia da criança é 20 de novembro, quando também se comemora a assinatura da Declaração dos Direitos da Criança.
Entre outras coisas, a declaração reconhece a todas as crianças, independente de raça, credo, cor ou sexo, o direito à afeição, amor e compreensão; alimentação adequada, cuidados médicos, educação gratuita e proteção contra todas as formas de exploração.
Mas, alguns países, como o Brasil, adotaram outros dias para comemorar o Dia da Criança.
No Japão, por exemplo, os meninos são homenageados no dia 5 de maio. Nesta época, as famílias que têm filhos, meninos, penduram flâmulas do lado de fora das casas. As flâmulas representam carpas e são símbolos de força. Além disso, cozinham bolinhos de arroz e fazem exposições de bonecos que lembram os samurais.
As meninas são lembradas no dia 3 de março, nas tradicionais festas das bonecas conhecidas como "Hina Matsuri". As famílias com filhas, meninas, organizam exposições de bonecas, que representam a antiga corte imperial.
Na Índia, a comemoração acontece em 15 de novembro, em Portugal no dia 1º de junho e na China, em 5 de maio.
PROJEÇÕES
Crianças e adolescentes constituem uma parcela significativa da população brasileira. Segundo o Censo Demográfico 2000 do IBGE, a população de 0 a 14 anos representava 29,6% da população.
Em função das altas taxas de natalidade observadas nas décadas de 40, 50 e 60, este grupo populacional cresceu consideravelmente em termos quantitativos entre 1965 e 1980. Já a partir daí, verifica-se um declínio em função das baixas taxas de fecundidade e novamente um aumento, no início da década de 90, mantido pelas altas taxas de natalidade.
SAÚDE INFANTIL
Se toda criança tem direito a cuidados médicos como consta na declaração, vamos observar a quantas anda a saúde das crianças e dos adolescentes brasileiros, segundo resultados da Síntese de Indicadores Sociais 2003, do IBGE.
A taxa de mortalidade infantil é um indicador usado para medir o nível de desenvolvimento de um país. Seu aumento pode ter como causas a situação de pobreza, a desigualdade no acesso aos serviços de saúde e falta de infra-estrutura e saneamento básico, por exemplo. No Brasil, embora a taxa tenha diminuído em todas as regiões brasileiras, a média continua alta, sendo uma das maiores se comparada aos demais países da América Latina.
LUGAR DE CRIANÇA É NA ESCOLA
A educação não é só um direito de todas as crianças, mas uma responsabilidade do governo. No Brasil, as taxas de analfabetismo estão diminuindo, principalmente entre os jovens, mas a média de anos de estudo alcançada ainda é muito baixa.
DIREITOS DA CRIANÇA
1. Direito à igualdade, sem distinção de raça,religião ou nacionalidade.
2. Direito à proteção especial para o seudesenvolvimento físico, mental e social.
3. Direito a um nome e a uma nacionalidade.
4. Direito à alimentação, moradia e assistênciamédica adequadas para a criança e a mãe.
5. Direito à educação e a cuidados especiais para acriança física ou mentalmente deficiente.
6. Direito ao amor e à compreensão por parte dospais e da sociedade.
7. Direito à educação gratuita e ao lazer infantil.
8. Direito a ser socorrido em primeiro lugar, emcaso de catástrofes.
9. Direito a ser protegido contra o abandono e aexploração no trabalho.
10. Direito a crescer dentro de um espírito desolidariedade, compreensão, amizade e justiçaentre os povos.